06. DOCE DEZESSEIS
CAPÍTULO SEIS
❛ doce dezesseis ❜
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VENDO QUE A festa de dezesseis anos de Lizzie E Josie estava sendo organizada na escola, eu estava descansando com Lizzie no quarto delas, deitada na cama de Josie com Eve, que estava ficando mais e mais gordinha a cada dia. Aqueles grandes olhos castanhos e bochechas redondas seriam a minha morte.
Lizzie andava de um lado para o outro no quarto, animada demais para ficar parada. Josie abriu a porta e entrou. Fiquei imaginando o que ela estava fazendo.
— Ei. Não vi vocês no café da manhã. — Josie disse ao entrar.
Lizzie correu até ela. — Estou muito animada para comer. — ela disse, antes de puxar Jo para um abraço. — Feliz aniversário para nós. Não é um lindo dia para uma festa?
— Você esta... Alegre. — disse Josie, cética.
— Por que eu não estaria? — Lizzie perguntou alegremente. — Mamãe está voltando para casa. Eu fiz sexo com Raf, meus poros estão praticamente invisíveis...
Meu rosto caiu exatamente na mesma hora que o de Josie. — Lizzie, você fez sexo com Raf? — exclamei. — Por favor, por favor, me diga que ele usou camisinha. —fFiz um gesto para Eve. — Você não quer uma dessas agora.
— Você fez sexo com... — Josie parou de falar, perplexa e claramente chateada porque Lizzie tinha dormido com o cara por quem ela tinha uma queda.
— Ontem à noite. — Lizzie respondeu, virando-se. — E, sim, Essie, ele usou camisinha. Você sabe como a mamãe sempre diz que as coisas acabam do jeito que deveriam? Ela está certa. Eu não teria tempo para representar as bruxas agora com um namorado, então você ganhar o prêmio de consolação é perfeito. Certo. Preciso da ajuda de vocês. Vou para Meghan Markle de bom gosto. — ela disse, pegando dois acessórios de cabelo e colocando-os no topo da cabeça.
Antes que Esme pudesse responder, ela foi interrompida por Penelope Park na porta. — Uau, uau! Feliz aniversário, bruxas. — ela estava segurando dois cupcakes nas mãos enquanto estava ali. Revirei os olhos.
— Oh, olha. — Lizzie disse. — É Satanás em um top curto. Veio para queimar meu mundo?
— Retrô. — disse Penelope. — Princesa Di antes de ter estilo. Eu curto.
Lizzie, ofendida, tocou no grampo em seu cabelo em choque.
— O que você quer? — Josie e eu perguntamos ao mesmo tempo.
— Ah, só para desejar as gêmeas um feliz aniversário de dezesseis anos, é claro! — Penelope sorriu com um tom falsamente alegre.
Lizzie passou a mão para frente, usando magia para bater a porta na cara de Penelope. Revirei os olhos. — Aquela garota é tão irritante. Vamos lá, vamos para o escritório do papai para ver quando a mamãe vai pousar e ser deixada aqui.
Peguei Eve no colo, colocando-a no meu quadril, e com Josie e Lizzie, caminhei até o escritório do papai para perguntar sobre os detalhes da chegada da mamãe. No entanto, quando chegamos lá e tentamos abrir a porta, ela não se moveu.
— Uh, pai? — Lizzie disse. — Por que sua porta está trancada? — ela gritou.
— E onde está a mamãe? — Josie perguntou.
— Ela... Ela está quase aqui. — papai respondeu. — Lá, uh, houve um atraso no voo dela, então ela vai chegar mais tarde do que o esperado.
As gêmeas e eu trocamos olhares confusos.
— Ela não poderia obrigar um piloto a embarcar em um jato particular? — questionou Lizzie.
— Estava chovendo, Elizabeth. Ela não pode obrigar a Mãe Natureza a parar. Ela está voando agora e chegará aqui uma ou duas horas mais tarde do que o planejado. — ele explicou. — Mas agora, eu só preciso que você vá porque estou embrulhando seus presentes.
— Não, não está. Você está mentindo descaradamente. — gritou Josie.
Lizzie e Josie trocaram um olhar antes de pressionarem as mãos nas portas do escritório. Um leve brilho alaranjado emanava de suas mãos enquanto elas sifonavam as portas abertas.
As portas se abriram assim que eles disseram o feitiço, revelando meu pai lá dentro, com a mão sobre a boca de uma mulher que parecia... Estranhamente familiar, mas eu não conseguia descobrir onde a tinha visto antes.
— Quem é essa vagabunda? — Lizzie perguntou enquanto entrávamos lentamente.
— Meu Deus. — Josie sussurrou.
— Preciso que vocês vão embora. — exigiu papai. — Agora mesmo.
— Sinto muito. — disse a mulher ao lado dele. Até a voz dela era familiar. Quem diabos é essa mulher? — Quantos anos vocês têm? — ela nos perguntou.
— Dezessete. — eu disse, ao mesmo tempo em que Lizzie e Josie disseram: — Dezesseis.
— Hoje. — Lizzie acrescentou. — É nosso aniversário.
— Vocês são gêmeas? — a mulher perguntou suavemente, parecendo estar em choque.
— O que estamos interrompendo aqui? — Lizzie perguntou severamente.
— Estou falando sério. — disse papai. — Façam o que eu digo e agora vão embora.
Olhei para essa mulher, analisando seu rosto, tentando desesperadamente descobrir de onde eu a conhecia. Seus olhos eram exatamente do mesmo tom de azul que os meus... Franzi as sobrancelhas em confusão. E seus lábios pareciam os meus também. De repente, meu coração caiu enquanto eu engasgava.
— V-você deveria estar morta. — sussurrei fracamente, com um olhar horrorizado no rosto quando percebi que aquela era minha mãe biológica, Josette - Jo.
Lizzie e Josie olharam para mim, confusas. Um segundo depois, o rosto de Josie se iluminou quando ela a reconheceu das fotos. — Lizzie, é ela.
Ainda sem entender, Lizzie olhou para Jo. — Ela quem?
— Mãe. — sussurrei, meus olhos lacrimejando enquanto olhava para o rosto que nunca pensei que veria novamente.
— Puta merda. — Lizzie murmurou, com os olhos arregalados. — Você é a Bio-mãe.
Corri para frente, envolvendo meu braço livre em volta dela. Eu não sabia como era possível, mas essa era minha mãe biológica. Eu chorei em sua blusa, em completa descrença. Ela me segurou, envolvendo seus braços em volta de mim e Eve.
— Esme. — ela sussurrou, agora chorando também.
Depois que nosso momento terminou e nos afastamos uma da outra, Jo se virou para olhar para as gêmeas. Ela estava incrivelmente confusa enquanto olhava para as duas. — Isso é impossível. Eu nem estava aparecendo no nosso casamento. Como...
— O coven louco da sua família as implantou magicamente em Caroline quando você morreu. — papai explicou frustrado. — Ela é a mãe biológica delas.
— Caroline? — Jo perguntou incrédula. — Então... Vocês dois...
— Não. — papai respondeu rapidamente. — Ela se casou com Stefan Salvatore. Que basicamente morreu no dia do casamento também, mas essa é uma longa história.
— Eles ainda são muito próximos. — Lizzie deixou escapar, fazendo Jo se virar para nós novamente.
— Abrimos esta escola juntos. — disse-lhe o pai.
— Ela está em um avião agora, vindo para cá. — Lizzie falou defensivamente. — Eu sou Lizzie. Em homenagem à mãe da minha mãe.
— E eu sou Josie. — Josie se apresentou. — Josette. Tipo...
— Eu. — disse Jo, com um tom emocionado.
———
Não estava claro se Jo era realmente um monstro procurando pelo artefato ou não, então papai teve a ideia de usar uma bola da verdade e fazer perguntas para ver se ela era quem dizia ser.
— Tudo bem, mais uma vez. — ele disse, segurando a bola. — Qual é seu nome?
— Josette Laughlin. — ela declarou. A bola ficou azul royal. Verdade.
— E qual é a sua profissão? — perguntou papai.
— Eu sou médica. — ela respondeu. — Eu era, de qualquer forma. — verdade.
— Repita comigo: estou aqui para lhe fazer mal.
— Estou aqui para lhe fazer mal. — ela repetiu. A bola ficou vermelha - isso era mentira.
— Como você conheceu meu pai? — Josie perguntou atrás de onde meu pai estava sentado.
— Isso não é, uh, uma pergunta. — papai murmurou, olhando para ela.
Mas Jo já estava respondendo a ela. — Eu fui até ele em uma festa da faculdade. Ele era o único cara com mais de vinte anos. — ela riu suavemente.
— Foi amor à primeira vista? — o tom de Josie era melancólico quando ela fez a segunda pergunta.
— Jo. — Lizzie repreendeu num sussurro. Josie olhou para ela. — Não seja tão intrometida.
Virei-me para Lizzie, arqueando uma sobrancelha e lançando-lhe um olhar que dizia: "Sério?" Ela apenas deu de ombros para mim.
— Não exatamente. — Jo sorriu enquanto respondia a Josie. — Eu flertei com ele e pedi um gole de sua bebida. Ele me disse que era germofóbico. Mas eu achei que ele parecia o Indiana Jones, então... — seu sorriso ficou mais brilhante quando ela se lembrou do momento em que conheceu o pai. A bola brilhava em azul.
— Essa caminhada pela memória dos velhos e estranhos é divertida e tudo mais. — Lizzie começou com atitude. — Mas temos uma festa para nos preparar. — ela lançou a Josie um olhar que sugeria que era melhor ela se apressar.
Josie se virou para Jo enquanto Lizzie começava a se afastar. — Você ainda estará aqui depois?
— Estarei lá quando puder. — disse papai antes que Jo pudesse responder. — Mas agora este escritório está fora dos limites.
Josie olhou para baixo com tristeza, mas Jo lhe deu um sorriso encorajador, o que a fez se iluminar antes de seguir Lizzie.
— Por que você ainda está aqui, Esme? — papai olhou para mim.
— Posso falar com a minha mãe um minuto? — perguntei baixinho, colocando Eve no meu quadril.
— Não.
— Pai, por favor. — implorei. — Eu... Nunca pensei que a veria novamente. E eu ficarei bem. Ela é claramente inofensiva.
Ele suspirou. — Tudo bem. Mas eu vou ficar aqui. — ele se levantou, andando até sua mesa e sentando-se, ocupando-se com o que quer que estivesse fazendo.
Sorri nervosamente enquanto me sentava em seu antigo assento. — Oi. — sussurrei para ela.
— Oi, Esme. — ela disse calorosamente. Seus olhos piscaram para Eve, que estava no meu colo agora. — Ela é... Sua?
— Sim. — confirmei, concordando. — Ela vai fazer seis meses em breve. Eu a tive logo antes do meu aniversário de dezessete anos.
Seus olhos se encheram de lágrimas. — Perdi minha filha se tornando mãe.
Meu lábio tremeu, e eu não sabia como responder a ela. Não era culpa dela ter sido assassinada.
— Qual é o nome dela? — ela perguntou depois de um momento.
— Eva. Eva Viviette.
— Oh, Esme. Isso é lindo. — ela me deu um sorriso fraco, sua voz trêmula.
———
Conversei com minha mãe biológica um pouco mais, só para bater um papo. Ela me perguntou tudo sobre como eu estava, e como era minha vida, e eu respondi tudo. Mamãe Caroline, apareceu algumas horas depois, e estava ficando tarde, então corremos juntas para o quarto das gêmeas para começar a nos preparar para a festa delas. Expliquei tudo para mamãe no caminho, depois que colocamos Eve para dormir à noite e chamamos Emma para cuidar dela.
— Oi, desculpe. — eu disse enquanto abria a porta para ver Josie arrumando o cabelo de Lizzie. — Nós nos empolgamos.
Lizzie e Josie ergueram os olhos e viram minha mãe atrás de mim, com um sorriso brilhante no rosto, que as gêmeas rapidamente imitaram.
Sentei-me em uma cadeira que minha mãe puxou para mim e ela começou a arrumar meu cabelo.
— Papai é tão desconfiado. — disse Josie enquanto continuava a arrumar o cabelo de Lizzie e mamãe arrumava o meu.
— Uh, duh. — Lizzie disse, como se fosse perfeitamente justificável. — Eu também.
— Eu apenas sentei e conversei com ela por uma hora. — eu disse. — Não há nada de estranho nela. Nada que grite monstro para mim.
Lizzie balançou a cabeça. — Ela não é nossa mãe. Ela é DNA.
— Lizzie. — mamãe repreendeu. — Só porque você nunca a conheceu, não a torna menos sua mãe do que eu, ok? Eu entendo ser desconfiada, com todos os monstros vindo aqui recentemente, mas Jo ainda é sua mãe. Ela carregou você, mesmo que não tenha sido por muito tempo.
Lizzie suspirou teimosamente, mudando de assunto, visto que claramente não era um que ela gostava. Ela se virou para olhar para Josie. — Você nem está vestida. Não quero me atrasar para minha própria festa.
— Já terminei. — Josie disse a ela. — Te alcanço, ok?
Lizzie se levantou para ir à festa e a mamãe terminou meu cabelo, que ela apenas alisou, embora meu cabelo já fosse bem liso. Só o refrescou e o deixou com uma aparência mais elegante.
— Oh, droga. — eu disse enquanto me levantava. — Meu vestido ainda está no meu quarto.
— Está tudo bem. — Josie sorriu. — Vocês duas vão. Não esperem por mim. Eu estarei lá em breve, ok?
Relutantemente, eu assenti. Eu e mamãe fomos até meu quarto e fomos até meu armário para pegar o vestido branco curto. Era justo no meu corpo e o material era de seda, e chegava na cintura. Era simples, mas era fofo e eu gostava dele em mim.
Fomos para a festa quando a mamãe se vestiu com um vestido parecido com o meu. Estava muito barulhento e claro lá dentro, mas parecia muito legal e muito divertido. MG e Lizzie estavam dançando juntos no meio da pista de dança, Rafael não estava à vista, mas Lizzie não parecia muito chateada com isso.
Eu e a mamãe começamos a dançar juntas de lado, com a mamãe me encorajando a relaxar e me divertir de uma vez. Ela segurou minhas mãos e me ajudou a dançar com ela. Mais tempo passou, e Lizzie estava ficando bem perto de MG, o que me fez sorrir. Eles eram fofos juntos.
Josie ainda não estava aqui, mas eu sabia que ela provavelmente foi falar com Jo, e eu não podia culpá-la. Ela estava tão curiosa sobre ela. Estou feliz que ela estava conhecendo a mulher que nos criou.
Rafael apareceu em algum momento, interrompendo a dança lenta de MG com Lizzie. Apertei meus dedos e me inclinei para perto do ouvido da mamãe, sussurrando: — Espero que ela não menospreze MG por ele. Ele a deixou plantada.
— Eu também. — mamãe sussurrou de volta. — Eu gosto do MG. Ele é doce e é bom para ela.
Nós duas ficamos profundamente decepcionadas quando Lizzie abandonou MG para dançar com Rafael, o que fez com que eu e mamãe gemêssemos.
Mais tempo se passou e Josie ainda não estava na festa, então mamãe e eu fomos ao escritório do papai, só para descobrir que Jo foi ressuscitada de alguma forma por um monstro desconhecido e foi possuída para enterrar Josie viva. O horror encheu meus ossos quando ouvi isso, percebendo que Lizzie estava certa em suspeitar o tempo todo. Jo era um monstro. Bem, ela não era o monstro, mas um monstro a estava controlando.
Quando Hope, Penelope e MG entraram com Josie, apertei minha irmã com tanta força que acho que posso tê-la deixado sem fôlego, mas tanto faz. Fiquei tão aliviada que ela estava bem e viva. Então abracei Hope por salvar minha irmãzinha.
Um pouco mais tarde, depois que todas nós trocamos de vestido e Josie tomou banho, fomos para o quarto das gêmeas para nos despedir de Jo. Mamãe esperou no meu quarto, substituindo Emma e cuidando de Eve, querendo nos dar um pouco de privacidade com Jo.
— Então, nós apenas drenamos a magia dela até que ela... — Lizzie disse cautelosamente. — O que? Morta de novo?
— Oh meu Deus. — Josie sussurrou, alarmada enquanto se virava para encarar Lizzie. — Lizzie, o que há de errado com você?
— O quê? — ela questionou, não vendo nada de errado no que ela disse.
— Está tudo bem, Josie. — Jo assegurou-lhe. — Está tudo bem. Eu já estou morta. Eu era uma bruxa, assim como você. E nós acreditamos na ordem natural das coisas. Eu não deveria estar aqui. Eu amo ter tido isso, mas é uma mentira. E agora preciso que você me ajude a consertar isso.
Eu e minhas duas irmãs tínhamos lágrimas nos olhos enquanto ela continuava falando. — Quanto mais tempo estou aqui, mais me lembro de onde vim. Eu costumava observar vocês. Eu costumava observar todos vocês. Como em um sonho... Onde tudo é quente e feliz. Acho que estava em paz. Então é lá que estarei. Esperando por vocês. — ela riu agridocemente enquanto sorria para nós.
— Sinto muito. — Lizzie disse levemente. — Eu fui horrível com você.
— Oh, Lizzie. Você tem um coração tão grande. Não tem problema deixar que outras pessoas vejam isso.
Todos nós começamos a chorar mais forte enquanto olhávamos para baixo. Nunca imaginei que teria que dizer adeus à minha mãe biológica já morta, pois ela morreu pela segunda vez.
— Sei que não te conheci por muito tempo. — eu disse entre lágrimas. — Mas eu me lembro da sua voz e dos seus olhos. Eu me lembro... De você me segurando em seus braços à noite e cantando suavemente para mim quando eu não conseguia dormir. — eu levei um momento enquanto um soluço irrompia. — Obrigada por me amar. Sou tão grata por ter te visto de novo.
— Esme... — ela me deu um sorriso aguado. — Você me lembra muito de mim mesma. Você é tão maternal, e você é uma ótima irmã mais velha para Lizzie e Josie, e uma mãe incrível para sua garotinha. Continue sendo você mesma.
Eu assenti enquanto as lágrimas começaram a cair mais rápido. Estendi minhas mãos para Lizzie e Josie, agarrando suas mãos enquanto chorávamos.
Jo se levantou, agachando-se no chão na nossa frente. — Oh, minhas lindas meninas. Vocês são tudo o que eu poderia ter desejado. Tudo. Sejam boas umas com as outras. Lutem umas pelas outras. Quando forem mais velhas, entenderão o que quero dizer. Mas preciso que se lembrem de que eu disse isso.
Lizzie fungou enquanto pegava a mão que Jo abriu para ela. Ela lhe deu um sorriso encorajador antes de se virar para Josie e lhe oferecer uma mão também.
Josie balançou a cabeça enquanto chorava. — Não posso. — ela disse calmamente. — Não posso.
— Oh, Josette, essa é a coisa certa a fazer. — Jo disse significativamente. — É a única coisa a fazer por você.
Lentamente, Josie finalmente pegou a mão dela.
Jo exalou. — Eu amo vocês. — levantando-se, ela disse, — Eu amo vocês tanto. — ela soltou um suspiro trêmulo e fechou os olhos enquanto as meninas começaram a sugar dela. Depois de alguns segundos, ela desapareceu.
Puxei minhas irmãs para meus braços enquanto todas chorávamos. Papai se aproximou, abraçando nós três com força.
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